Ela foi assessora por um ano e oito meses no gabinete da parlamentar, que começou no PSL paulista e, depois, migrou para o PSDB — o partido a expulsou. Nesse período, alega a ex-funcionária, apenas dois salários, de fato, ficaram com ela — o restante era devolvido à parlamentar.
Além de comprovantes fiscais que mostrariam transferências para a parlamentar, a ex-assessora apresentou trechos de conversa via Whatsapp onde a deputada não apenas cobra o dinheiro, mas também parece assediar moralmente a ex-funcionária, que também acionou o Ministério Público por este crime.
À reportagem, Joice nega as acusações e acusa a ex-funcionária de achaque. Ela, no entanto, disse ter se usado das contas de seus funcionários, uma vez que teria as contas bloqueadas devido a uma pendência com a revista Veja, onde ela trabalhava.
Joice foi uma das deputadas mais votadas em 2018 em São Paulo, colando sua imagem ao bolsonarismo. Após renegar o grupo e se envolver em atritos públicos com ex-colegas como Carla Zambelli (PL-SP) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), ela não conseguiu se reeleger, perdendo quase 99% dos votos em 2022.
Nenhum comentário:
Postar um comentário