Investigações da 18ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada
nesta quinta-feira (13), revelaram que escritórios do advogado Guilherme
Gonçalves, responsáveis pela coordenação jurídica de três campanhas da senadora
Gleisi Hoffmann (PT-PR), em 2008, 2010 e 2014, receberam repasses que
totalizaram R$ 7,2 milhões de empresas suspeitas de envolvimento no esquema de
pagamento de propina por meio do Ministério do Planejamento. Segundo a Polícia
Federal, os recursos eram desviados de operações de empréstimo consignado
operadas pela empresa de tecnologia Consist Software, com posterior
distribuição para operadores de fraudes em contratos na Petrobras. Foto: Divulgação
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