Atual presidente da Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores (CNPA) e vice-presidente nacional da Força Sindical, Abraão Lincoln, tem um histórico de envolvimento em escândalos nacionais. Em 2015, Abraão chegou a ser preso em investigação da Polícia Federal sobre “vendas ilegais de permissões para a pesca industrial”.
Na época, inclusive, Abraão Lincoln já era presidente da Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores (CNPA). Foi um dos alvos da operação Enredados, da PF, mas não foi preso no dia da ação. Se apresentou depois, em Porto Alegre (RS).
Segundo reportagens da época, Abraão Lincoln ocupava a presidência estadual do Partido Republicano Brasileiro (PRB), mas a legenda decidiu afastá-lo depois que ele foi envolvido nas investigações. Naquela época, além de liderar um partido no RN, Abraão Lincoln também era suplente de deputado federal.
A prisão aconteceu em outubro e Abraão Lincoln só foi solto em janeiro do ano seguinte, por decisão da ministra Laurita Vaz, na época, vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça.
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