Os
tetos de gastos para os candidatos a prefeito e vereador na primeira eleição
depois da proibição do financiamento privado já foram definidos pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) e indicam que a campanha de 2016 vai ser bem modesta,
diferentemente das últimas disputas, quando os gastos dos candidatos atingiram.
Em Mossoró, cujo número de eleitores é de 163.852 mil, o futuro prefeito só
poderá desembolsar R$ 2.208.125,06. A cifra representa 70% do gasto observado
em 2012, quando um candidato chegou a gastar mais de R$ 3 milhões (R$
3.154.464,37 milhões). Na mesma campanha, um vereador atingiu o gasto de R$
208.408,19. Na eleição que se avizinha, os futuros parlamentares da capital do
Oeste terão menos recursos disponíveis. O teto será de R$ 145.885,73. Nas
cidades com até 10 mil eleitores, os candidatos a prefeito poderão gastar no
máximo R$ 100 mil, e os candidatos a vereador, R$ 10 mil. Outra novidade na
resolução, alvo de questionamentos no fórum de entidades que atuam nas eleições
realizado semana passada, é a obrigatoriedade da constituição de um advogado
para a prestação de contas dos candidatos.
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