A recém-instalada CPI da Petrobrás na Câmara não
poderá estender o período de investigação de irregularidades além do previsto
no pedido de criação da comissão – de 2005 a 2015, correspondentes aos governos
Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. A apuração sobre desvios na estatal
recebeu nesta segunda-feira (02), 245 requerimentos, a maioria protocolada pela
oposição. Petistas como o relator da CPI, Luiz Sérgio (RJ), defenderam a
extensão dos trabalhos ao governo Fernando Henrique Cardoso com base no
depoimento do ex-gerente da Petrobrás Pedro Barusco, um dos colaboradores da
Operação Lava Jato. O delator disse ter começado a receber propina nos anos 90.
Barusco também afirmou que os desvios na petrolífera renderam US$ 200 milhões
ao PT em uma década. Foto: Divulgação
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