A coalização é formada por 110 entidades, entre elas a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB), Confederação Nacional dos Bispos do Brasil
(CNBB), Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE) e Central
Única dos Trabalhadores (CUT). “As empresas não doam dinheiro, eles investem. Então se elas investiram
no candidato A, quando ele virar deputado A eles vão cobrar esse
investimento de volta. Eles não cobram em dinheiro, mas cobram em
facilidades em licitação e regulamentação, por exemplo”, explica Calebe
Mello, membro da coalizão. Foto: Gabriela Berrogain
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