Levando em conta os rendimentos conquistados pela
população em idade ativa, o Distrito Federal possui as piores taxas de desigualdade
de renda do país, segundo levantamento de EXAME.com com base nos dados da
Pesquisa Nacional de Domicílios (Pnad 2013), do IBGE. No estado, o índice de
Gini (que mede a concentração de renda em uma dada população) é de 0,570. O
índice de Gini varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de zero, menor a
desigualdade de renda. Na outra ponta, Santa Catarina ocupa o posto de estado
mais igualitário do Brasil, com 0,438 no índice de Gini. No Brasil, o índice de
Gini é 0,501, bem no meio do caminho entre desigualdade e igualdade.
1º – Distrito Federal (Gini: 0,524)
2º – Sergipe (Gini: 0,554)
3º – Bahia (Gini: 0,537)
4º – Rio Grande do Norte (Gini: 0,524)
5º – Piauí (Gini: 0,516)
6º – Maranhão (Gini: 0,515)
7º – Paraiba (Gini: 0,508)
8º – Rio de Janeiro (Gini: 0,503)
9º – Tocantins (Gini: 0,501)
10º – Roraima (Gini: 0,500)
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