A OAS pretende se desfazer da participação na
Arena das Dunas e o consórcio Engevix também tem o desejo de se afastar da
administração do aeroporto internacional Governador Aluízio Alves, localizado
em São Gonçalo do Amarante. Em comum as duas empresas têm envolvimento em
irregularidades identificadas pela “Operação Lava-Jato”. Essas e outras
empresas estão sem crédito na praça e com caixa apertado. O interesse das
construtoras envolvidas é colocar ativos fora do ramo da construção à venda. O
objetivo é fazer uma reorganização societária nas recentes concessões de
aeroportos e estádios. Além da Arena das Dunas, a OAS pretende se desfazer da
participação na Invepar, que é dona da concessão do aeroporto de Guarulhos, de
negócios de saneamento e também da participação na Arena Fonte Nova, construída
para a Copa do Mundo. Já a Engevix também é sócia do aeroporto de Brasília, que
junto com o de Natal custaram quase R$ 2 bilhões.
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