Os principais grupos empresariais do país,
citados em investigações da Operação Lava-Jato, doaram, juntos, pelo menos R$
484,4 milhões a políticos e partidos nas eleições do ano passado. Levantamento
feito pelo jornal O Globo mostra que grupos como Odebrecht, OAS, Andrade
Gutierrez, Queiroz Galvão, UTC, Camargo Corrêa, Galvão, Engevix, Mendes Junior
e Toyo Setal ,fizeram depósitos polpudos na conta de políticos e direções
partidárias por meio de suas subsidiárias, empresas cujas ações são controladas
pela matriz principal do grupo. No caso de Odebrecht e Queiroz Galvão, o
cálculo também levou em conta quantias repassadas por empresas cujos grupos têm
participação de 30% a 54% nas controladas.
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