Coordenador da
campanha de Marina Silva, Walter Feldman disse aos repórteres que, se for
eleita, a substituta de Eduardo Campos não deixará de negociar e
dialogar com representantes do que ela chama de “velha política”. Aliados de
Marina no PSB e no PPS avaliam que, para chegar à Presidência, ela terá de demonstrar
sua insuspeitada vocação para o diálogo a partir de 6 de outubro, na largada do
segundo turno.
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