O Brasil vive a pior seca já registrada em sua história, com recordes de incêndios no Cerrado, e na Amazônia 2 milhões de hectares já foram queimados. Também no Pantanal foi gravemente afetado. Mas, até agora, não são conhecidas ações do governo federal para evitar ou mitigar a tragédia. O ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, escolheu a TV estatal para acusar a suposta existência de um “terrorismo climático”, como sempre, sem provas e sem apresentar plano de combater o fogo.
“Essa seca está acontecendo em vários lugares do mundo, na Bolívia, no Peru, no Paraguai… em outras parte do mundo também temos incêndios. A diferença é que aqui no Brasil tem essa aliança criminosa de uma espécie de terrorismo climático”, afirmou a ministra.
A ministra tem o hábito de contar lorotas como técnica para esconder o próprio primarismo. Duas semanas depois de sua posse, em janeiro de 2023, ela mentiu diante de uma platéia incrédula, no Fórum Econômico Mundial em Davos (Suíça), afirmando que “mais de 120 milhões de pessoas passam fome no Brasil”. Porém, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, 7,4 milhões de brasileiros vivem em situação de insegurança alimentar moderada ou grave.
Meses depois, em novembro de 2023, novamente sem ter como explicar seu fracasso diante da floresta em chamas, ela participou deum evento no Amazonas e, segundo participantes, teria atribuído o fogo a ataques de “nanomísseis” e a “irregularidades cósmicas”. Os vídeos do encontro desapareceram e o governo alegou, sem provas, que suas palavras “fora tiradas do contexto”.
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