O clima de sensibilização na campanha eleitoral deve mudar o rumo dos chamados “não votos” no país. Antes do início da campanha, alguns analistas apostavam que o acumulado de brancos e nulos, mais abstenções, ia superar os 40% no primeiro turno e chegar a 50% no segundo.
Entretanto, a polarização entre os extremos, representada por Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), levarão o percentual no primeiro turno a um patamar menor.
As previsões atuais são corroboradas por pesquisas de intenção de voto. A da Datafolha, divulgada na quinta-feira, 20, aponta que 12% do eleitorado está propenso a votar em branco ou nulo. Em 22 de agosto, esse índice estava em 22%.
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