A derrota fragorosa nas eleições municipais e a pressão da Lava-Jato sobre Luiz Inácio Lula da Silva, a principal estrela do partido, pode levar o PT a uma escolha considerada inimaginável: abrir mão de uma candidatura própria ao Planalto em 2018 e apoiar o nome de Ciro Gomes, hoje filiado ao PDT. Se isso acontecer, será a primeira vez, desde 1989, que o principal partido de esquerda do país não terá a cabeça de chapa na disputa presidencial. As conversas ainda não chegaram ao nível de cúpula partidária, mas começam a correr nas instâncias mais básicas do partido e em outras legendas que disputarão a presidência com o PT.
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