O presidente do Grupo EBX, Eike Batista, disse nesta quarta-feira (29) concordar com as operações de combate à corrupção em andamento, como as propostas pelo Ministério Público, mas que há “erros” em processos. Ao responder a perguntas de senadores na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o empresário disse, sem citar diretamente a Operação Lava Jato, que o “que está sendo feito” nas investigações “é excelente”. Ele negou, contudo, que tenha feito doações ilícitas a partidos políticos.
No depoimento, Batista afirmou que suas empresas chegaram a ter receitas equivalentes a US$ 34 bilhões e confirmou ter feito doações a partidos, embora tenha rejeitado o título de “filhote” de qualquer legenda. “Eu não sou um rato político, a família nunca foi. Nós criamos projetos para o Brasil. Eu sou um filhote do Brasil, não de nenhum partido. Estou aqui para criar projetos, sempre fui assim e minha família foi assim”, afirmou.
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