O governador eleito, Robinson Faria, poderá
incluir o projeto de lei que prevê a fusão dos fundos previdenciários, entre as
matérias-objeto de uma convocação extraordinária da Assembleia Legislativa.
Além da folha em atraso, o novo governador poderá ainda ter que conseguir um
valor maior do que os R$ 453 milhões da folha, visto que, a Constituição do
Estado prevê que, quando o governador atrasa o pagamento dos servidores, deve
fazê-lo com correção monetária. “O novo governo só saberá o que fazer quando
souber o que de fato acontece. O que sabemos é o que pontualmente nos é
passado. Mas que o estado não tem recursos para a folha, isso já sabíamos”,
relata. Segundo conta, a expectativa era de que o problema se agravasse ainda
em novembro. “Esperava que essa situação fosse em novembro e a governadora
ainda conseguiu resolver”, disse o coordenador da equipe de transição de
Robinson, Fábio Dantas.
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