O dinheiro da propina circulava aos milhões e era levado por doleiros até em ‘meias elásticas’ de salas consideradas caixas-fortes para clientes no Rio de Janeiro. A revelação é do doleiro Cláudio Barbosa, conhecido como Tony, que depôs ontem (26) ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, em inquérito decorrente da Operação Eficiência, um desdobramento da Operação Lava Jato.
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