O Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (Coex) junto ao Departamento de Defesa Vegetal do Ministério da Agricultura (Mapa) estão na fase final de análise de risco de pragas solicitada pelo governo chinês para abertura das exportações para aquele país. O presidente da Coex, Luiz Roberto Barcelos, acredita que em mais 60 dias os trâmites estejam concluídos para o início dos primeiros embarques.
O melão produzido no Rio Grande do Norte abastece o mercado brasileiro durante o ano todo, mas é no período da safra, que dura oito meses, que o mercado internacional consome mais a fruta potiguar. A partir de agosto, mais da metade da produção do estado ganha os países da Europa, como Inglaterra e Espanha.
Uma pesquisa feita recentemente pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) mostra que 45% dos chineses têm como hábito consumir melão e melancia regularmente. Trata-se de um mercado de 2,5 bilhões de pessoas.
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