Para conter o rombo
nas contas públicas, o governo estuda adiar o reajuste do salário mínimo do ano
que vem de janeiro para maio. Se a medida for levada adiante, serão
economizados R$ 12,3 bilhões no ano – mais que um quarto do ajuste fiscal
estipulado para 2016, de R$ 43,8 bilhões. Oficialmente, o ministro da
Fazenda, Joaquim Levy, nega que haja um plano para adiar o reajuste, mas, nos
bastidores, tem se mostrado favorável à medida que foi apresentada por
parlamentares durante as negociações envolvendo o Orçamento no ano que vem. “A
ideia é a gente dar atenção ao gasto”, disse ele, ontem, ao deixar a Câmara dos
Deputados, aonde discutiu o ajuste fiscal.
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