Acusado pela
Procuradoria Geral da República de ter recebido pelo menos US$ 5 milhões em
propina do esquema de corrupção na Petrobras, o presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), vai alegar em sua defesa no Conselho de Ética da Casa que
desconhecia a origem do depósito de 1,3 milhão de francos suíços feitos em 2011
em um fundo do deputado na Suíça e que todo o dinheiro que tem fora do País é
fruto de venda de carne enlatada para a África e de operações no mercado
financeiro.
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