O ministro Luís Roberto Barroso assumirá em outubro a presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) e também do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), órgão com a atribuição de julgar a conduta de todos os juízes do país e que, recentemente, endureceu a pena a magistrados por manifestações políticas.
Barroso se envolveu em polêmica na noite de quarta-feira (13) ao fazer uma manifestação política e se incluir entre os responsáveis por derrotar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas”, afirmou em evento da UNE (União Nacional dos Estudantes).
O conselho que será presidido pelo ministro tem aumentado a atenção a declarações políticas de juízes nos últimos anos.
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