Desde que assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes reforçou protocolos de segurança na sede, em Brasília.
Novos detectores de metais foram instalados nos acessos do edifício. Agora, por exemplo, quem estaciona na garagem subterrânea não consegue pegar o elevador sem antes passar pelos detectores.
Alexandre também reativou o elevador privativo, há anos desativado. De uso exclusivo, ele dá acesso direto à presidência.
Outros hábitos também diferenciam Alexandre de Moraes do ministro Edson Fachin, seu antecessor no comando do TSE. O atual chefe da Justiça Eleitoral mantém a porta do gabinete da presidência fechada ou, no máximo, entreaberta, diferentemente de Fachin, que a mantinha sempre aberta. Moraes também costuma dispensar assessores e equipe de gabinete de boa parte das reuniões das quais participa.
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