sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Pizzolato no Brasil

Numa madrugada de setembro de 2013, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato bateu a porta de sua cobertura em Copacabana para não mais voltar. Condenado a pouco mais de 12 anos de prisão no processo do mensalão, fugiu para a Itália com uma mochila nas costas, uma pasta de couro no ombro e um plano B na cabeça (estudou todos os caminhos jurídicos para evitar uma eventual extradição) no caso de tudo dar errado. E deu. Nada planejado funcionou, nem o apelo à Corte Europeia de Direitos Humanos e o pedido de novo julgamento na Itália. Embora tenha a esperança de que o Supremo Tribunal Federal (STF) faça sua revisão criminal (outro julgamento baseado em novas provas), Pizzolato sabe que pode ter outra frustração. Seus amigos, também. Eles já fazem as contas para a progressão de regime (semiaberto), em junho de 2016, quando ele tiver cumprido um sexto da pena, incluindo o tempo em que esteve preso na Itália. Foto: Divulgação

Nenhum comentário:

Postar um comentário