Pensões vitalícias pagas a pelo menos 60.707
filhas, maiores de 21 anos, de funcionários civis da União causam um impacto
estimado de R$ 2,4 bilhões aos cofres públicos, apenas em 2015. Há beneficiárias que
chegam a receber mensalmente o teto do funcionalismo: R$ 33,7 mil. Para manter
o privilégio, basta que a mulher se mantenha solteira e não tenha cargo público
ou outra ocupação capaz de prover sua subsistência. A lei de 1958 que perdurou
até 1990, quando o atual regime jurídico dos servidores da União entrou em
vigor, garante às beneficiárias manterem a pensão até hoje, 25 anos depois, já
que é um direito adquirido.
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