A longa investigação feita dos gastos do projeto milionário “Sífilis Não” apontou que o diretor Ricardo Valentim também utilizou recursos públicos, da saúde, para custear viagens em família para Portugal – com a mulher e o filho de 8 anos – e jantares em restaurantes caros, com direito a lagosta (ao custo de R$ 256), camarão (outros R$ 256) e caranguejo.
Na investigação, é citada a viagem feita por Ricardo Valentim, supostamente, para participar de encontros e discursos em Portugal, mas os temas dos eventos não teriam a ver com sífilis. Por isso, foi tratado como uma “forçação de barra” por parte do diretor do Lais.
“O casal se aproveitou dos eventos e da total liberdade que a FUNPEC indevidamente lhe dava para controlar os recursos dos vários projetos coordenados por RICARDO VALENTIM, para desfrutar da Europa com a maior parte dos ônus financeiros custeada pelo erário”, apontou.
Vale lembrar que na investigação também são citados jantares em restaurantes caros, alguns onde até Ricardo Valentim foi depois, criticar ou elogiar o atendimento, no site tripadvisor. As extensas notas fiscais também estão disponíveis na investigação.
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