Juntos, Sérgio Cabral, Orlando Diniz e os executivos da OAS podem inaugurar uma nova safra de delações e acusações com força para dar fôlego à Lava Jato em dezenas de inquéritos envolvendo políticos.
Mas há um fator especialmente relevante nesses movimentos: eles têm muito a falar sobre o Judiciário. E, assim, dar aos investigadores um caminho para a deflagração da chamada Lava Toga, focada nos bastidores das cortes de Justiça.
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