Na primeira eleição geral com a vigência da
Lei da Ficha Limpa, o Ministério Público (MP) terá mais trabalho na tarefa de
barrar os candidatos com pendências na Justiça. A avaliação é do
vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão destacou as ferramentas que
estarão à disposição dos integrantes do MP para impedir as candidaturas dos
fichas sujas. Um sistema digital, anunciado na semana passada e que
estará disponível em breve, vai reunir dados sobre pessoas com fichas sujas e
será compartilhado entre o MP e mais de 30 órgãos. O objetivo é tornar mais
ágil as ações contra esses candidatos. A Lei da Ficha Limpa barra pessoas
condenadas por órgãos colegiados, ou seja, compostos por mais de um juiz.
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