Após escandalosa contratação de um salão de beleza para ofertar serviços como massagem relaxante, depilação íntima do contorno, aplicação de tintura, etc, revelada nesta sexta-feira (8) pela coluna do jornalista Cláudio Humberto, do Diário do Poder, o Tribunal de Contas da União (TCU) informou que revogou a cessão do espaço.
Em despacho assinado pelo presidente da corte de contas, ministro Bruno Dantas, o contrato 5/2024 teve “imediata revogação”.
A área cedida, de 86m², está localizada no mezanino da sede do TCU, em Brasília. O comércio, prevê o edital, agora revogado, poderia faturar até R$127,7 mil com os serviços prestados aos servidores e ministros.
Algumas exigências também estavam previstas, como uso contínuo do crachá, proibição de fofoca, além de ser vetada a abordagem a autoridades para falar sobre assuntos particulares.
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