Perícia feita em documentos encontrados no sistema usado pela Odebrecht para gerenciar propina registra repasses ao grupo do presidente Michel Temer, formado por Eliseu Padilha, Moreira Franco, Eduardo Cunha, Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima, todos do PMDB.
O relatório foi anexado ao inquérito que concluiu que integrantes do PMDB formaram uma organização criminosa.
As planilhas revelam dois pagamentos no valor total de R$ 2 milhões feitos pela Odebrecht em favor de Alves, que era identificado como “FANHO”.
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