O áudio-bomba que levou o procurador-geral da República Rodrigo Janot a determinar a abertura de investigação contra delatores do grupo J&F, controlador da JBS, por suposta omissão de informações, comprovaria que o ex-procurador da República Marcelo Miller atuava para o grupo antes de se exonerar do cargo.Tal conduta configuraria, em tese, crime e ato de improbidade administrativa. Também citaria um membro do Supremo Tribunal Federal (STF), mas não ficou claro em que circunstância. “Os áudios são gravíssimos”, disse Janot.
Nenhum comentário:
Postar um comentário