A pressão popular surtiu efeito e o fundo partidário de R$ 3,6 bilhões foi retirado da proposta de reforma política. Ao todo, 441 parlamentares rejeitaram destinar 0,5% do orçamento da União a campanhas políticas. Apenas uma deputada, Geovania de Sá (PSDB-SC), votou a favor do fundo. Mas ela disse que se enganou e pedirá retificação.
O financiamento público de campanha, contudo, segue no projeto. A discussão agora é de onde sairá o dinheiro. Uma solução deve surgir até o dia 29, quando a votação será retomada.
A Câmara decidiu desmembrar os pontos da reforma, pois não havia consenso sobre o pacote. A mudança do sistema da eleição para o legislativo de proporcional para "distritão" ou qualquer outra opção também será votada na semana que vem. A estipulação de um mandato de dez anos para ministros do Supremo também foi destacada em tramitação à parte.
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