Ao avançar sobre o esquema de corrupção do grupo do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), atualmente detido no presídio Bangu 8, a força-tarefa da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro chegou até a ex-mulher do peemedebista, Susana Neves, alvo de um mandado de condução coercitiva na manhã da última quinta-feira na Operação Eficiência.
Os procuradores identificaram que parte da propina recebida pelo grupo era destinada a ela também, inclusive para pagar contas da família. Seu nome já havia aparecido na Operação Calicute, quando foi encontrado o codinome “Susi” nas planilhas de pagamentos dos operadores de Cabral, que somavam 883.000 reais entre 2014 e 2016.
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