O
último reajuste da gasolina nas refinarias da Petrobras chegou ao consumidor em
dezembro (4,04%) com quase o dobro do impacto esperado, reduzindo espaço para a
companhia pleitear novos reajustes em 2014. Representantes de distribuidoras e
revendedores (postos de combustíveis) disseram que, devido a margens de lucro
apertadas, possíveis novas altas de preço de combustíveis em 2014 tendem a ser
repassadas ao consumidor. Internamente, na direção da Petrobras, há um convicção
de que não é possível passar 2014 sem reajustes, mesmo sendo ano eleitoral. A
discussão sobre a defasagem de preços de combustíveis em relação ao mercado
internacional e a nova metodologia de preços deve voltar a fazer parte da pauta
da reunião de Conselho de Administração, no próximo dia 31.
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