O
procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado
(MpjTCE), Luciano Ramos, atribuiu a um “comportamento contraditório do Governo”
a necessidade de inspeção das contas das Secretarias, mais notadamente nas
pastas de Planejamento (Seplan), Administração (Searh) e Tributação (SET). Ele
listou 17 itens obscuros praticados pelo Executivo desde o anúncio, em setembro
passado, de que o pagamento dos salários do funcionalismo sofreria atraso. A
representação do MPjTCE foi entregue ao presidente do Tribunal de Contas, Paulo
Roberto Alves. Ontem, a peça foi encaminhada para o setor de distribuição. Não
se sabe ainda qual conselheiro relatará a matéria, mas de antemão o procurador
sugeriu o nome de Poti Júnior, uma vez que o ex-deputado foi sorteado relator
das contas anuais do Estado referentes a 2014.
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