segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Após suplicar em Davos por investimentos, Dilma posa de investidora em Cuba

Nesta segunda-feira (27), Dilma Rousseff vai se tornar uma presidente paradoxal. Quatro dias depois de adular investidores reunidos no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, ela fará pose de investidora em Cuba. Em solenidade marcada Dilma irá inaugurar, ao lado do ditador Raul Castro, o porto cubano de Mariel —um empreendimento no qual o bom e velho BNDES enterrou US$ 682 milhões nos últimos três anos. Graças a uma decisão companheira tomada por Lula em 2008, o BNDES respondeu por 71% dos investimentos realizados no Porto de Mariel. Em princípio, aplicar num porto cubano um dinheiro que faz falta aos desaparelhados portos brasileiros seria apenas um absurdo. Tornou-se um escândalo quando, em junho de 2012, já sob Dilma, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento e Comércio Exterior) classificou os contratos celebrados com Cuba como “secretos

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