Desde que assumiu o cargo em 2011, Dilma
Rousseff costuma aproveitar escalas técnicas durante os voos para passear
anonimamente. Nas paradas em outros países para abastecer a aeronave, a
presidente gosta de visitar museus, apreciar obras arquitetônicas e ir a
restaurantes. Em alguns casos, chegou a pernoitar em hotéis sem que a agenda
oficial informasse seu paradeiro. Em Lisboa foi
assim. O sigilo da viagem levou o Planalto a administrar um desgaste. Por trás
dele, uma antiga polêmica: o alegado direito presidencial de gozar de
compromissos privados longe dos olhos da imprensa, conforme assessores.
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