O
presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, saiu
em férias na terça-feira, 7, sem expedir mandado de prisão do deputado federal
João Paulo Cunha (PT-SP) e a decisão passa agora para as mãos da ministra de
plantão na Corte Cármen Lúcia. Porém, como não cabem mais recursos, o
risco iminente de prisão do ex-presidente da Câmara já faz com que a base
aliada no Congresso Nacional e integrantes do próprio PT intensifiquem a
pressão para que ele renuncie ao mandato de deputado, indicando que uma
cassação seria inevitável.
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