O UOL apurou que o PCC investiu US$ 550 mil (R$ 2,9 mihões) no plano de um atentado contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).
O que se sabe
- O dinheiro foi usado para montar uma estrutura na região metropolitana de Curitiba –que envolvia chácaras, veículos blindados e armas.
- Facção começou a colocar o plano em prática entre julho e outubro de 2022. Criminosos fizeram o levantamento de endereços ligados à família do ex-juiz.
- Filha do senador seria plano B do PCC. Caso não fosse possível sequestrar ou matar o ex-juiz, o grupo tentaria sequestrar a filha dele.
- PM fazia escolta de Moro havia um mês. Após ser informada extraoficialmente sobre o plano do PCC, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná solicitou que a PM fizesse a proteção armada da família do senador.
- Promotor também era alvo do ataque. Lincoln Gakiya disse que estava na mira do PCC em retaliação a um mandado de prisão contra uma liderança da facção, em entrevista à Band News.
- As informações sobre a investigação foram repassadas à reportagem por diferentes fontes ligadas à operação da PF, ao sistema prisional federal e às forças de segurança do Paraná e de São Paulo.
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