Ganha força a avaliação de que o fundão eleitoral de R$ 5 bilhões privilegia políticos no exercício do mandato e evita que novos nomes apareçam. Isso fica claro com a farra do reembolso de R$ 141,3 milhões, por meio da “cota parlamentar”, a senadores e deputados que tentam reeleição. Gastos com propaganda pessoal disfarçada de prestação de contas e passagens aéreas equivalem a 41% da farra de denominação falaciosa: “Cota para Exercício de Atividade Parlamentar”, o “cotão”.
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