A Polícia Federal (PF) suspeita que os ataques de hackers em celulares de pessoas ligadas à Lava-Jato tenham sido realizados de forma orquestrada, por um mesmo grupo. Embora as investigações ocorram de forma individual, a PF identificou um padrão nos casos em andamento.
Há até agora quatro inquéritos abertos para apurar as invasões, sendo eles em Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo — incluindo o que envolve o ministro de Justiça, Sergio Moro.
Os hackers tiveram acesso a um aplicativo específico de mensagens — o Telegram — e o fizeram depois da realização de telefonemas para o celular que seria alvo. Os primeiros relatos são de abril.
Nenhum comentário:
Postar um comentário