O juiz federal argumentou que a libertação do corrupto e lavador de dinheiro provocaria uma “situação de risco” –e que esse não foi o primeiro nem o único ato processual tomado durante suas férias.
A jurisprudência dos tribunais superiores, acrescenta Moro, permite que os juízes profiram decisões de férias em casos urgentes.
A defesa encaminhada pelo juiz ao CNJ tem oito páginas e é assinada pelo próprio Moro, sem a assistência de advogados.
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