Se a Reforma Trabalhista passou tranquilamente pela Câmara dos Deputados, não terá a mesma moleza no Senado. Isso porque precisa de 54 votos dos 81 senadores para a aprovação do regime de urgência. O fogo amigo vem de dentro do PMDB. O líder do partido na Casa, Renan Calheiros, trabalha contra o projeto do presidente Temer (PMDB).
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