quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

O Rio Grande do Norte saiu da inércia

A Governadora Fátima Bezerra fez nesta quarta-feira, (02) a leitura da mensagem do Governo do Estado à Assembleia Legislativa na abertura da 4ª sessão da 62ª legislatura. Aos 24 deputados estaduais a governadora, ao lado do vice-governador Antenor Roberto, afirmou: “Este balanço que lhes apresento retrata um Rio Grande que tem Norte, que saiu da inércia. Um governo que não se deixou paralisar pelas dificuldades, honrou compromissos e inovou na forma de fazer gestão, sem abrir mão do perfil técnico e da visão social de nossa equipe que nos orgulha pelo relevante espírito público, competência técnica e honestidade. Um governo que trabalhou sempre de forma integrada, ouvindo a sociedade, em diálogo constante e intensa parceria democrática com os demais Poderes. Que construiu políticas públicas com participação social através dos conselhos, comitês e conferências”.
Fátima Bezerra fez explanação sobre ações e investimentos nos vários setores sociais e da economia, e enfatizou: “Há muito ainda o que fazer, mas hoje a situação do Estado é bem melhor. Arrumamos a casa e construímos os alicerces para avançar no projeto que vem sendo implementado. Com três anos de governo, já conhecemos os caminhos das pedras, já conhecemos onde é que as coisas, muitas vezes, emperram. Não fomos eleitos para dar velhas justificativas. Para dizer que tudo é muito difícil, que há coisas que não mudam, e que tudo demanda uma lentidão secular”.
A governadora disse aos parlamentares, na sessão que aconteceu de forma mista (presencial e remota), que “o projeto que nossa gestão representa é um projeto de gente que tem pressa. De populações que nunca tinham entrado na agenda política do Estado. Que sofriam as consequências de governos que julgavam que aquilo que é para o pobre não precisa ter qualidade. Então a escola pública não precisa de reforma, a saúde pública não merece investimento, o leite pode ser contaminado, a comida do restaurante popular não precisa ser fiscalizada – porque o que servir está bom”.
E, acrescentou a chefe do Poder Executivo Estadual: “Em nosso governo não há cidadão de segunda categoria. O direito de estudar, de ter acesso a saúde, à cultura, ao lazer não pode estar restrito aos que podem por ele pagar. Ao longo desses três anos governei para todos, sem distinção de credo religioso, da origem social ou da condição econômica de cada um. Sou governadora de quem me apoiou e dos que combateram o nosso governo. Mas, mesmo sendo governadora de todos, seguirei cuidando primeiro daqueles que mais precisam”.

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