sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Navio grego suspeito no caso das manchas no Nordeste carregou 1 milhão de barris de petróleo na Venezuela

Boubolina, navio petroleiro operado por empresa grega
Bouboulina passou pela costa do Brasil em 28 de julho
O petroleiro grego suspeito de derramar o óleo que causa o maior desastre ambiental nas praias do Nordeste se chama Bouboulina. Ele carregou 1 milhão de barris do petróleo tipo Merey 16 cru no Porto de José, na Venezuela, no dia 15 de julho. Zarpou no dia 18 com destino à Malásia.
As informações sobre o navio, sua carga e trajetória foram divulgadas pela agência de geointeligência Kpler, com base nos dados da Operação Mácula, desencadeada pela Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (1º).
A embarcação Bouboulina teria passado a oeste da Paraíba em 28 de julho, segundo um porta-voz da Kpler, empresa de análise de dados especializada no mercado de commodities. As primeiras manchas de óleo apareceram em praias de Conde (PB) em 30 de agosto.

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