Mesmo com a disparada global na cotação do petróleo, que teve a maior alta percentual desde 1988, a Petrobras decidiu não reajustar os preços dos combustíveis neste momento. A decisão foi confirmada pelo presidente Jair Bolsonaro. O governo se preocupa com possíveis reações de caminhoneiros em caso de mudança no valor do diesel.
O que está acontecendo: a Petrobras pretende aguardar a evolução dos preços no mercado internacional. Analistas avaliam que a alta na cotação do barril de petróleo será um teste para a política de preços da empresa, que ainda precisa provar independência em relação a pressões domésticas. Se o barril ficar acima de US$ 70, a gasolina teria de ser reajustada entre 8% e 10%.
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