Chamou atenção do Ministério Público a empresa que recebeu R$ 1,9 milhão da campanha de Fátima ter sido aberta três dias antes do prazo final para a entrega da prestação de contas. O MP Eleitoral logo desconfiou e vai mover a ação. A suspeita é de emissão de “notas frias”. Há também outras irregularidades identificadas pelo órgão fiscalizador.
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