Crítico frequente de Cuba e Venezuela, o presidente eleito Jair Bolsonaro ( PSL ) voltou a se referir aos governos dos dois países na noite desta terça-feira. Num vídeo publicado nas redes sociais, ele afirmou que agirá contra eles, acrescentando que entre os integrantes do Programa Mais Médicos havia agentes cubanos.
— Tudo o que pudermos fazer dentro da legalidade e da democracia contra esses países, nós faremos — diz Bolsonaro.
O presidente eleito retomou ainda a questão do "desconvite" feito ao venezuelano.
— Não convidamos o ditador cubano nem o ditador venezuelano. Afinal de contas, é uma festa da democracia. Lá não existem eleições e quando existem são suspeitas de fraude. Então, para nós, não interessa — completa Bolsonaro.
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