Os senadores titulares eleitos neste ano tiraram R$10,6 milhões do bolso para financiar a própria candidatura nestas eleições. Apesar de só assumirem o mandato em caso de afastamento do titular, os 1º suplentes das chapas eleitas ao Senado desembolsaram R$ 4,6 milhões e os 2º suplentes, R$ 1,3 milhão. No total, 28 titulares e 19 suplentes colocaram dinheiro na própria chapa.
Neste ano, os eleitores definiram os nomes que devem preencher as 54 vagas do Senado – equivalente a 2/3 do total. Esses senadores eleitos vão compor a Casa junto aos demais 27 senadores, eleitos em 2014. Os suplentes assumem o mandato apenas em caso de licença, renúncia, morte ou cassação do titular.
Os candidatos podem financiar a campanha com recursos próprios até o limite de gastos estabelecido para cada cargo. Para a disputa no Senado, o limite de gastos varia de R$ 2,5 milhões a R$ 5,6 milhões, conforme o número de eleitores no estado. As doações de empresas estão proibidas desde 2015.
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