Chamados de “chorões” pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 61 parlamentares afirmaram terem entrado no STF (Supremo Tribunal Federal) com mandado de segurança para derrubar a emenda que inclui o financiamento privado de campanha na Constituição, aprovada na quarta-feira (27) em primeira votação. O grupo é formado por deputados do PT, PSB, PC do B, PPS, PSOL e Pros. Na ação, eles alegam que Eduardo Cunha colocou em votação na quarta, com um texto ligeiramente diferente, a mesma emenda que tinha sido rejeitada no dia anterior. A Constituição proíbe que a mesma matéria seja votada duas vezes no mesmo ano.
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