Banco
do Brasil, a Caixa Econômica Federal e outros órgãos públicos gastaram cerca de
R$ 9 milhões em ingressos da Copa do Mundo para VIPs. Os beneficiados serão
"parceiros estratégicos" dessas instituições. O objetivo do BB, agora, é distribuir os
ingressos adquiridos entre clientes escolhidos a dedo. A prioridade está no
chamado segmento "ultra high", que conta com clientes que tenham
investimentos acima dos R$ 50 milhões. Já a Caixa tenta agradar outro segmento,
destinando ingressos a promoções e a donos de lotéricas.
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