O ministro
Joaquim Barbosa não pretende permanecer “um só dia” no Supremo Tribunal
Federal, após a posse, em sua presidência, do ministro Ricardo Lewandowski, por
quem ele sentiria “verdadeiro horror”, segundo amigos próximos. Barbosa ainda
não se entusiasma com a ideia de disputar a presidência da República, por isso
não é um eventual projeto eleitoral que o desestimula a continuar no STF. O carioca Ricardo
Lewandowski, amigo pessoal de Lula, presidente que o nomeou, assume a
presidência do STF em março de 2014. Joaquim Barbosa e Ricardo
Lewandowski sempre deixaram claras as diferenças durante o julgamento do
mensalão. Lewandowski procurar dar protagonismo suas funções
de revisor do processo, tentando rivalizar com a atuação de Barbosa, o relator. Em diálogo áspero, Barbosa acusou-o de fazer
“chincana”, a serviço dos mensaleiros. E não se desculpou, como exigira
Lewandowski.
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